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O verdadeiro desafio não é inserir uma idéia nova na mente militar, mas sim expelir a idéia antiga" (Lidell Hart)
Um verdadeiro amigo desabafa-se livremente, aconselha com justiça, ajuda prontamente, aventura-se com ousadia, aceita tudo com paciência, defende com coragem e continua amigo para sempre. William Penn.

sábado, 17 de agosto de 2013

Em greve, policiais civis fazem manifestação em Belo Horizonte

Antes de sair em passeata, categoria decidiu manter paralisação.
Sindicato reivindica a votação da lei orgânica da corporação.

Policiais civis em greve fazem manifestação na Praça Sete
Policiais civis, que estão em greve desde junho, fazem manifestação, na tarde desta quarta-feira, na Região Centro-Sul de Belo Horizonte. Por volta das 15h20, a Polícia Militar (PM) informou que cerca 800 pessoas participavam do ato. Já o Sindicato dos Servidores da Polícia Civil do Estado de Minas Gerais (Sindpol) estimava que cerca de 1,5 mil pessoas estavam presentes.
Antes de saírem em passeata em direção à Praça Sete, no Centro, os policiais se reuniram na Assembleia Legislativa de Minas Gerais, no bairro Santo Agostinho. No encontro foi votada a manutenção da paralisação até que seja aprovada a lei orgânica, que regulamenta o trabalho da corporação.
Às 15h50, o grupo percorria a Avenida Álvares Cabral, em Lourdes. Segundo a PM, neste horário, não era registrado congestionamento por causa do protesto. Às 16h15, parte dos manifestantes já havia chegado à Praça Sete, e bloqueava a passagem de veículos nos dois sentidos das avenidas Afonso Pena e Amazonas, segundo a Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans). O trânsito foi liberado no início da noite.
Acampamento
Na última semana, policiais montaram um acampamento na sede da Legislativo mineiro. De acordo com o Sindpol, o objetivo é sensibilizar os parlamentares para agilizar o andamento do projeto.

Segundo o diretor de mobilização e de formação sindical do Sindpol, Adilson Bispo, as barracas ficarão na Assembleia até que a legislação seja sancionada. “Pode demorar um ano, não tem problema, não”, diz. Segundo ele, durante à noite, dez pessoas permanecem no acapamento, mas cerca de cem policiais passam pelo local, ao longo do dia.
De acordo com a assessoria da Casa, o projeto de lei está na Comissão de Administração Pública e ainda precisa passar por outras duas comissões antes de ser votado, em primeiro turno, em plenário.
O deputado relator do projeto, Gustavo Corrêa (DEM), diz que ficou surpreso com a manifestação. Ele afirma que firmou um compromisso com o presidente do sindicato para votar, até 3 de setembro, o projeto na Comissão de Administração Pública.
Do G1 MG

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