TRATAR OS IGUAIS DE MANEIRA IGUAL E OS DESIGUAIS DE MANEIRA DESIGUAL.
Isso parece ser regra da Polícia Civil do Estado de São Paulo, pois vejamos: O Delegado Roberto Conde Guerra denuncia uma falcatrua na venda de ternos para Policiais Civis, que diga-se de passagem foi matéria anterior na Rede Globo de Televisão, ele é demitido e o acusado aposentado. Denuncia falcatruas envolvendo o ex Seccional de Santos, Guerra é punido e só agora o referido Seccional é punido com a demissão, estranho País esse em que aqueles que querem as instituições mais limpas, funcionando melhor sejam punidos, permito-me lembrar aqui das palavras do Delegado de Polícia Israel Alves dos Santos Sobrinho "gravatinha" :-Nessa Polícia meu caro João só tem valor, só são promovidos os maçanetas, aqueles que vivem circulando em torno do poder, Policiais que exercem suas funções com Policiais ou não ascendem na carreira ou são punidos.
Me refiro a tudo isso por dois motivos: Uma médica de classe média alta supostamente matou o filho e a namorada e se matou e lá estão presentes o Secretário de Segurança Pública, o Delegado Geral de Polícia , a diretora do DHPP e o GOE. Uma dúvida me assalta, porque a presença de tão ilustres figuras em um local de crime, não tem a homicídios equipes para isso, querem fazer média com quem, o mesmo Secretário e Delegado Geral não foram visitar o Policial que quase teve um braço amputado trabalhando em prol da sociedade para desbaratar aquela quadrilha de roubo a caixas eletrônicos. Isso é vergonhoso, falta de respeito com o Policial com a Instituição e com a sociedade que ele defende.
Soube também que a Corregedoria geral esta fazendo uma operação no 14ª DP da Capital verificando uma denúncia de que BO´s fantasmas eram realizados naquela dependência policial, primeiro operações espetaculosas da Corregedoria sempre me causam desconforto, depois não sou especialista em Segurança Pública, mas burro também não sou, como se fazer BO´s frios se os mesmos são registrados no RDO, ou seja, online. Para isso, seria necessário que se usa-se papel como antigamente e a conivência dos Advogados, pois qualquer Advogado criminal mesmo o iniciante na carreira sabe que não se usa mais papel e carbono.
Portanto, algo de muito estranho esta ocorrendo admita-se que a denúncia seja mentirosa e nada seja encontrado, de qualquer maneira o estrago para a honra dos Policiais que lá trabalham já esta feita e perdurará por muito tempo.
Qualquer operação como essa se tiver que ser feita a meu sentir deve ser de maneira sigilosa para resguardar a honra e dignidade dos Policiais e suas famílias, porque para aqueles que desconhecem Policiais são filhos, irmãos, maridos, pais, convivem em sociedade e tem inúmeros amigos que os conhecendo não irão acreditar, mas para aqueles que os conhecem superficialmente a dúvida permanecerá de maneira perene.
Portanto, senhores Corregedores cautela e respeito com seus colegas, pois queiram ou não, gostem ou não, são seus colegas. Espero sinceramente que não voltemos a nefasta, famigerada e negra era de Antonio Ferreira Pinto, e Délio Montresor que tinham o doentio prazer de ressuscitar inquéritos mortos, já arquivados para poder punir, vingando-se assim de seus desafetos, Conde Guerra foi vítima disso inúmeras vezes, o Investigador de Jacareí Ernesto Buchmann teve um processo de 20 anos atrás reaberto, não suportou a pressão e se suicidou com um tiro na cabeça. Ferreira e Délio tem esse sangue nas mãos, assim como o sangue do Investigador Niltinho.
Somente a guisa de esclarecimentos não tendo absolutamente nada a ver com o texto, pesquisando a folha de pagamentos do Egrégio Tribunal de Justiça de São Paulo aparece o juiz Marco Antonio Tavares condenado a 13 anos de reclusão por haver matado a mulher, raspado a polpa dos dedos para dificultar a identificação, com um salário de R$ 25.000,00 reais por determinação da Ministra Laurita Vaz do Superior Tribunal de Justiça que inclusive determinou que o mesmo recebesse os atrasados que haviam sido suspensos por julgamento unanime do Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, e mais Jacareí até hoje não tem um Juiz Titular na Vara, pois embora não possa judicar Marco Antonio continua sendo o Juiz Titular. Não há comentários possíveis.
João Alkimin é radialista – http://www.showtimeradio.com.br/
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