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O verdadeiro desafio não é inserir uma idéia nova na mente militar, mas sim expelir a idéia antiga" (Lidell Hart)
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quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Senador eleito, Aécio Neves, como bom mineiro, ameniza conflito de grupos psdebistas de São Paulo e Minas Gerais

Aécio nega uma divergência interna, mas insiste na atualização do programa tucano

Ele reaparece e até admite que Serra venha a presidir o PSDB

O senador eleito Aécio Neves desvalorizou as últimas polêmicas envolvendo tucanos mineiros e paulistas e considerou tudo uma "grande bobagem" que foram criadas por correligionários de "menor expressão". Aécio voltou de férias e já insistiu na atualização do programa tucano, insistindo que a unidade é essencial para qualquer projeto futuro da legenda. Na semana passada, porém, o presidente do PSDB mineiro, deputado federal Narcio Rodrigues, deu uma dimensão do que seria o clima interno no PSDB ao contestar declarações do presidente do Partido em São Paulo, José Henrique Reis Lobo, que criticou a proposta de refundação sugerida por Aécio. Este, no entanto, preferiu desvalorizar os episódios. "O PSDB perdeu uma eleição nacional, tivemos um candidato que fez o esforço possível para vencê-la. Agora é hora, como eu tenho dito, de nós olharmos para o futuro. Atualizarmos o nosso programa, unirmos as nossas forças. Não existe essa disputa entre Estados, isso é uma grande bobagem. Está na cabeça de uma ou outra figura de menor expressão", disse ele.

Senador eleito Aécio Neves participa da inauguração do Memorial Minas Gerais/Foto: Omar Freire
 
E garantiu que volta renovado e disposto a ajudar os correligionários na construção da unidade do PSDB. "Somos um conjunto e só a unidade desse conjunto vai nos levar a uma vitória futura."
Sobre a sucessão na presidência do partido, o novo senador tucano revelou que não tem conversado sobre o assunto, mas não teria objeções ao nome de José Serra. Considerou-o um dos "quadros extraordinários" do PSDB. E foi além: "Enganam-se aqueles que duvidam da nossa unidade. Estaremos juntos porque acima de quaisquer interesses pessoais que um ou outro possa ter, prevalecerá entre nós sempre o interesse do País e o interesse do País passa pela unidade do PSDB".

Problemas no DEM

Mas se no PSDB as disputas podem ser atenuadas no DEM o cenário ainda é de disputa interna. O vice-governador eleito por São Paulo, Guilherme Afif Domingos, do DEM, decidiu também apoiar a reação dos correligionários insatisfeitos com a atual direção de seu partido. "A atual direção não reflete o quadro da atualidade", disse ele, numa crítica ao atual presidente nacional do DEM, deputado Rodrigo Maia: "Acho que esse quadro deve ser avaliado a partir daqueles que são os vencedores", observou, dizendo que “quanto mais rápido essa nova realidade for colocada, será melhor para a estabilidade do partido".

Fonte: políticaparapoliticos.com.br

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