Prezado Ten Cel Jefferson,
Agora a missão é do comando da PM e CBMMG, que para evitar tal desastre e perdas institucionais e coletivas irreparáveis, liberando e conclamando* os policiais e bombeiros militares para comparecer a ALMG, como aliás foi feito quando da discussão e tramitação da carreira jurídica dos oficiais, p
ois assim saberemos se realmente todos estão preocupados com o IPSM, ou então é mais uma das traição que o comando colecionará em seu curriculum, já que agora todos estão sabendo das implicações, ou será somente para dar satisfação para a tropa, depois do alerta emitido em oficio de vossa senhoria e do artigo de minha autoria publicado nos blogs e redes sociais.
Gostaria de lembrar-lhes da responsabilidade em assumir cargos de direção, chefia e comando, este último carregado de responsabilidades e poderes-deveres que são o ônus das prerrogativas do cargo, e para fins de comparação com o sentimento reinante, vale ressaltar que esta traição a luz do dia, poderá significar o fim do respeito, credibilidade, confiança entre oficiais e praças, e o mais grave contando com a participação de um praça, deputado estadual, que teve início com o movimento de 1997, que até hoje ainda não cicatrizou, pois de lá pra cá, o que vimos foi uma tentativa tresloucada e autoritária de se impor pela força e pelo poder disciplinar e hierárquico, de uns poucos iluminados, que ousam reprimir e punir quem luta por direitos, respeito e por sua cidadania em pleno estado democrático de direito.*
Esperamos que o comando, uma vez na vida, assuma seu papel, e saia do conforto de sua cadeira e do ar condicionado de seu gabinete, e quando digo comando, me refiro a todos os oficiais da PM e CBMMG.
E parafraseando o Ten Cel Mendonça, "é hora de todos serem homens, e os que não forem, que finjam, porque assim pode ser que gostem."
Se em 1997 o movimento foi liderado pelos praças, agora chegou a vez dos oficiais.
Att.
Um fraterno abraço
José Luiz Barbosa, Sgt PM RR
Presidente da Associação Mineira de Defesa e Promoção da Cidadania e Dignidade
*artigo alterado pelo autor.
Gostaria de lembrar-lhes da responsabilidade em assumir cargos de direção, chefia e comando, este último carregado de responsabilidades e poderes-deveres que são o ônus das prerrogativas do cargo, e para fins de comparação com o sentimento reinante, vale ressaltar que esta traição a luz do dia, poderá significar o fim do respeito, credibilidade, confiança entre oficiais e praças, e o mais grave contando com a participação de um praça, deputado estadual, que teve início com o movimento de 1997, que até hoje ainda não cicatrizou, pois de lá pra cá, o que vimos foi uma tentativa tresloucada e autoritária de se impor pela força e pelo poder disciplinar e hierárquico, de uns poucos iluminados, que ousam reprimir e punir quem luta por direitos, respeito e por sua cidadania em pleno estado democrático de direito.*
Esperamos que o comando, uma vez na vida, assuma seu papel, e saia do conforto de sua cadeira e do ar condicionado de seu gabinete, e quando digo comando, me refiro a todos os oficiais da PM e CBMMG.
E parafraseando o Ten Cel Mendonça, "é hora de todos serem homens, e os que não forem, que finjam, porque assim pode ser que gostem."
Se em 1997 o movimento foi liderado pelos praças, agora chegou a vez dos oficiais.
Att.
Um fraterno abraço
José Luiz Barbosa, Sgt PM RR
Presidente da Associação Mineira de Defesa e Promoção da Cidadania e Dignidade
*artigo alterado pelo autor.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Seu comentário é sua opinião, que neste blog será respeitada