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terça-feira, 6 de maio de 2014

Eduardo Campos fala em 'empate técnico' entre ele, Dilma e Aécio


PRÉ-CANDIDATO DO PSB DISSE QUE 70% DOS ELEITORES QUEREM MUDANÇA.
ÚLTIMAS PESQUISAS MOSTRAM EX-GOVERNADOR DE PE EM TERCEIRO LUGAR.


Pedro Ângelo Do G1 MG


Eduardo Campos em palestra a empresários
em Nova Lima (MG) (Foto: Pedro Ângelo / G1)
Eduardo Campos em palestra a empresários em Nova Lima (MG) (Foto: Pedro Angelo / G1)O ex-governador de Pernambuco e pré-candidato à Presidência, Eduardo Campos (PSB), falou nesta segunda-feira (5) na possibilidade de um "empate técnico" entre ele, a presidente Dilma Rousseff (PT) e o senador Aécio Neves (PSDB) nas sondagens de intenção de voto para presidente.
Ao comentar sobre os últimos levantamentos, que apontam queda na aprovação ao governo Dilma, Campos disse: "A melhor das hipóteses para a presidenta é o quadro em que ela tem um empate técnico comigo e com Aécio". A declaração foi feita durante um evento em que conversou com empresários em Nova Lima, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.
última pesquisa do Ibope, realizada entre 10 e 14 de abril mostrava Dilma com 37% das intenções de voto, à frente de Aécio, com 14%, e de Campos, que tinha 6%. Um levantamento mais recente feito pelo Datafolha no início de maio mostrou Dilma com 38%, Aécio com 16%, e Campos com 10%. Em ambas as sondagens, Dilma venceria no primeiro turno.
Em Minas, Eduardo Campos disse, no entanto, ser prematuro fazer previsões mais precisas sobre a disputa, já que, segundo ele, os brasileiros ainda não começaram a analisar o atual governo.
"Está simplesmente começando. As pessoas não pararam para fazer análise do atual governo. (...) Há amostra dos que já entraram no debate e estão interessados nas eleições. E os que conhecem todos os candidatos é uma amostra razoável para você compreender como vai ser no dia da eleição", disse.
O ex-governador afirmou, porém, que é possível dizer que o país quer mudanças.
"Há um consenso geral das pesquisas de que mais de 70% da população deseja mudança. Em 2010, mais de 70% da população queria continuidade. E a eleição foi para o segundo turno. Chegou uma hora no segundo turno que quase vira. Você imagina o que é um vento de 70% soprando pró-mudança", refletiu.
Para o pré-candidato, o Brasil viveu um momento semelhante no passado, quando o PSDB governava país. Ele afirmou que foi um período em que também havia um desejo de mudança na população. "Houve uma etapa da vida brasileira, governada pelo PSDB, que as pessoas reconheciam que o PSDB tinha feito pelo Brasil. Mas havia claramente um desejo de mudança para eleger o Lula", lembrou.

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