A escassez de chuvas tem justificado, historicamente, o quadro de vulnerabilidade e miséria na região. Análises comparativas com outras regiões semiáridas do mundo mostram que o Semiárido brasileiro sofre com a falta e com a irregularidade das chuvas.
Como resultado, grande parte da população não tenha acesso à água de poço, nascente ou rede de fornecimento de água pública, o que afeta sobremaneira a vida dessas pessoas,inclusive limitando o desenvolvimento dessa região.
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Com relação às crianças e adolescentes, há 10,9 milhões de residentes no
Semiárido. Isso corresponde a cerca de 52,3% da população dessa região. A UNICEF (2003)18 apresenta algumas informações sobre essa camada da população:
A taxa de mortalidade infantil é superior à média nacional em 95% dos municípios. De acordo com o IBGE (2003)19, a média nacional é de 27,5 óbitos de crianças menores de 1 ano/1000 nascidas vivas;
Cerca de 33,8% dos óbitos de crianças menores de 1 ano são resultado de afecções perinatais, infecções respiratórias agudas e deficiências nutricionais;
Cerca de 350 mil crianças e adolescentes na faixa etária entre 10 e 14 anos estão fora da escola;
"Todos juntos pelo Brasil, na luta contra a corrupção e a impunidade!"
A mudança começa com sua atitude!!!
Fonte: http://www.aesa.pb.gov.br/pad/arquivos/documento_basico_PAD_versao_final_out_2010.pdf
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