Acorda, Policial e Bombeiro Militar!


O verdadeiro desafio não é inserir uma idéia nova na mente militar, mas sim expelir a idéia antiga" (Lidell Hart)
Um verdadeiro amigo desabafa-se livremente, aconselha com justiça, ajuda prontamente, aventura-se com ousadia, aceita tudo com paciência, defende com coragem e continua amigo para sempre. William Penn.

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

PM gaúcho é o mais mal pago do Brasil




O policial militar gaúcho é o que recebe o mais baixo salário do Brasil. Um levantamento do jornal Folha de S.Paulo revela que o salário inicial de um soldado da Brigada Militar é de R$ 1.172,00, enquanto que um soldado da PM de Goiás, por exemplo, entra na corporação ganhando R$ 2.823,00. No Rio de Janeiro, onde há poucos dias o Estado desencadeou uma verdadeira guerra contra o tráfico de drogas, o soldado recebe R$ 1.450,00 por mês ao ingressar na PM.


No Rio Grande do Sul são hoje 25.650 policiais militares. Dos 11 estados pesquisados pela Folha, apenas três têm efetivos maiores que o da Brigada: Bahia (31,7 mil), Minas Gerais (45,1 mil) e São Paulo (94,2 mil). Na proporção habitante por PM o Estado aparece como o terceiro mais bem colocado. No Rio são 400 habitantes para cada policial militar, em Pernambuco 404 e, no Rio Grande, 417. A Organização das Nações Unidas (ONU) recomenda um PM a cada 250 habitantes.


O pesquisador do Instituto de Estudos Socioeconômicos, Alexandre Ciconello, diz que a melhoria do desempenho policial no Brasil só ocorrerá se houver, além de reajuste salarial, melhor treinamento para os agentes e mudança na estrutura das corporações. "Os policiais precisam ganhar mais", defende Edna del Pomo, coordenadora do Núcleo de Estudos em Criminologia e Direitos Humanos da Universidade Federal Fluminense.

PISO NACIONAL

No Congresso tramita um projeto de lei estipulando um piso salarial nacional aos policiais. A proposta inicial era que o valor fosse equivalente ao do Distrito Federal, que está na casa dos R$ 4 mil. Durante o trâmite, a norma foi alterada e a definição do montante deverá ser aprovada posteriormente, caso o Congresso e a Presidência de fato concordem com o piso. O governo gaúcho compromete 2,3% do orçamento para salários dos brigadianos.

Fonte: www.gaz.com.br
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