"O último reajuste salarial para as forças de segurança pública de Minas Gerais, ocorrreu no governdo do PSDB, e após um longo parcelamento, que se findou em Abril 2015.
Assim, de lá para cá, com novo governo, e para refrear os ânimos, desmobilizar e cooptar aliados, os anúncios ora lançam a responsabilidade sobre o suposto caos financeiro ao governo anteiror, ora a crise financeira, e para reforçar usa o argumento de que houve redução na arrecadação de imposto.
Não há outro objetivo, a não ser desmobilizar e enfraquecer as ações e mobilizações para o próximo movimento reivindicatório, que virá certamente acompanhado de outras reivindicações, como investimentos na segurança pública, o fortalecimento da assistência à saúde, bem como saneamento das finanças do Instituto de Previdência dos Servidores Militares de Minas Gerais - IPSM, mesmo a contra gosto de lideranças e dirigentes de associações de classe, já que muitos tem débitos e acordos políticos a saldar de suas alianças e projetos de poder."
A Presidenta da República, Dilma Rousseff, assinou nesta terça-feira (29) decreto fixando em R$ 880,00 o valor do salário mínimo que entrará em vigor a partir de 1º de janeiro de 2016. O reajuste agrega à inflação do período uma valorização real, relacionada ao índice de produtividade da economia brasileira, e beneficia diretamente 48 milhões de trabalhadores e aposentados, urbanos e rurais, de todo o Brasil.
O novo aumento dá continuidade à política de valorização do salário mínimo, formalizada por Lei em 2007, que garantiu um aumento real de 76% no seu valor entre 2003 e 2015. Em 2016, segundo dados do Dieese, o reajuste representará um incremento de renda na economia brasileira de R$ 51,5 bilhões.
Já o aumento para os beneficiários da Previdência Social que ganham acima do salário mínimo será calculado pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) do ano de 2015, percentual divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em de janeiro de 2016.
"O último reajuste salarial para as forças de segurança pública de Minas Gerais, ocorrreu no governdo do PSDB, e após um longo parcelamento, que se findou em Abril 2015.
Assim, de lá para cá, com novo governo, e para refrear os ânimos, desmobilizar e cooptar aliados, os anúncios ora lançam a responsabilidade sobre o suposto caos financeiro ao governo anteiror, ora a crise financeira, e para reforçar usa o argumento de que houve redução na arrecadação de imposto.
Não há outro objetivo, a não ser desmobilizar e enfraquecer as ações e mobilizações para o próximo movimento reivindicatório, que virá certamente acompanhado de outras reivindicações, como investimentos na segurança pública, o fortalecimento da assistência à saúde, bem como saneamento das finanças do Instituto de Previdência dos Servidores Militares de Minas Gerais - IPSM, mesmo a contra gosto de lideranças e dirigentes de associações de classe, já que muitos tem débitos e acordos políticos a saldar de suas alianças e projetos de poder."
A Presidenta da República, Dilma Rousseff, assinou nesta terça-feira (29) decreto fixando em R$ 880,00 o valor do salário mínimo que entrará em vigor a partir de 1º de janeiro de 2016. O reajuste agrega à inflação do período uma valorização real, relacionada ao índice de produtividade da economia brasileira, e beneficia diretamente 48 milhões de trabalhadores e aposentados, urbanos e rurais, de todo o Brasil.
O novo aumento dá continuidade à política de valorização do salário mínimo, formalizada por Lei em 2007, que garantiu um aumento real de 76% no seu valor entre 2003 e 2015. Em 2016, segundo dados do Dieese, o reajuste representará um incremento de renda na economia brasileira de R$ 51,5 bilhões.
Já o aumento para os beneficiários da Previdência Social que ganham acima do salário mínimo será calculado pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) do ano de 2015, percentual divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em de janeiro de 2016.
Inflação
Variação no período - em %
dez/15 nov/15 Acumulado em
2015 * 2014 12 meses *
IPCA (IBGE) - 1,01 9,62 6,41 10,48
INPC (IBGE) - 1,11 10,28 6,23 10,97
IPCA-E (IBGE) 1,18 0,85 10,71 6,46 10,71
IGP-DI (FGV) - 1,19 10,21 3,78 10,64
Núcleo do IPC-DI (FGV) - 0,69 7,59 6,17 8,13
IPA-DI - 1,41 10,94 2,15 11,27
IPC-DI - 1,00 9,57 6,87 10,39
INCC-DI - 0,34 7,37 6,95 7,46
IGP-M (FGV) 0,49 1,52 10,54 3,69 10,54
IPA-M 0,39 1,93 11,20 2,13 11,20
IPC-M 0,92 0,90 10,24 6,76 10,24
INCC-M 0,12 0,40 7,22 6,74 7,22
IGP-10 (FGV) 0,81 1,64 10,54 3,88 10,54
IPA-10 0,80 2,15 11,14 2,51 11,14
IPC-10 1,07 0,76 10,25 6,64 10,25
INCC-10 0,30 0,37 7,40 6,67 7,40
IPC (FIPE) - 1,06 10,17 5,20 10,49
ICV (DIEESE) - 1,02 10,61 6,73 11,19
Obs.: IGP-M 2ª prévia de nov/15 = 0,50% e IPC-FIPE 2ª quadrissemana dez/15 = 0,97%
Fontes : FGV, IBGE, FIPE, DIEESE. Elaboração: Valor Data. * Acumulado até o último mês indicado.
dez/15 | nov/15 | Acumulado em | ||||||||||||
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2015 * | 2014 | 12 meses * | ||||||||||||
IPCA (IBGE) | - | 1,01 | 9,62 | 6,41 | 10,48 | |||||||||
INPC (IBGE) | - | 1,11 | 10,28 | 6,23 | 10,97 | |||||||||
IPCA-E (IBGE) | 1,18 | 0,85 | 10,71 | 6,46 | 10,71 | |||||||||
IGP-DI (FGV) | - | 1,19 | 10,21 | 3,78 | 10,64 | |||||||||
Núcleo do IPC-DI (FGV) | - | 0,69 | 7,59 | 6,17 | 8,13 | |||||||||
IPA-DI | - | 1,41 | 10,94 | 2,15 | 11,27 | |||||||||
IPC-DI | - | 1,00 | 9,57 | 6,87 | 10,39 | |||||||||
INCC-DI | - | 0,34 | 7,37 | 6,95 | 7,46 | |||||||||
IGP-M (FGV) | 0,49 | 1,52 | 10,54 | 3,69 | 10,54 | |||||||||
IPA-M | 0,39 | 1,93 | 11,20 | 2,13 | 11,20 | |||||||||
IPC-M | 0,92 | 0,90 | 10,24 | 6,76 | 10,24 | |||||||||
INCC-M | 0,12 | 0,40 | 7,22 | 6,74 | 7,22 | |||||||||
IGP-10 (FGV) | 0,81 | 1,64 | 10,54 | 3,88 | 10,54 | |||||||||
IPA-10 | 0,80 | 2,15 | 11,14 | 2,51 | 11,14 | |||||||||
IPC-10 | 1,07 | 0,76 | 10,25 | 6,64 | 10,25 | |||||||||
INCC-10 | 0,30 | 0,37 | 7,40 | 6,67 | 7,40 | |||||||||
IPC (FIPE) | - | 1,06 | 10,17 | 5,20 | 10,49 | |||||||||
ICV (DIEESE) | - | 1,02 | 10,61 | 6,73 | 11,19 | |||||||||
Obs.: IGP-M 2ª prévia de nov/15 = 0,50% e IPC-FIPE 2ª quadrissemana dez/15 = 0,97% |
Fonte: http://www.previdencia.gov.br/
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