Acorda, Policial e Bombeiro Militar!


O verdadeiro desafio não é inserir uma idéia nova na mente militar, mas sim expelir a idéia antiga" (Lidell Hart)
Um verdadeiro amigo desabafa-se livremente, aconselha com justiça, ajuda prontamente, aventura-se com ousadia, aceita tudo com paciência, defende com coragem e continua amigo para sempre. William Penn.

sábado, 2 de maio de 2015

Carta de entidade de praças demonstra omissão, inércia e leniência na promoção e defesa de policiais do Paraná

CARTA ABERTA AOS TRABALHADORES DE SEGURANÇA PÚBLICA DO ESTADO DO PARANÁ.‏


Levante a cabeça! Vamos em frente!
A APRA – PR – Associação de Praças do Estado do Paraná tem acompanhando muitos relatos de policiais que estão infelizes com o episódio ocorrido na ALEP – Assembleia Legislativa do Estado do Paraná, no dia 29 de março de 2015.
Os Senhores cumpriram a missão (jargão de caserna), posto que, classificados como servidores públicos dos estados, nos termos do art. 42 da Constituição Federal de 1988. Com dor no coração desempenharam as ordens constitucionais, mesmo  encontrando do outro lado, profissionais da educação lutando por muitos direitos que também são extensivos a categoria. As situações apresentadas pelos canais de comunicação (mídia, sindicatos, associações, parlamentares, sociedade civil, etc.) retratam um cenário que entristece o Estado Democrático, mas o cerne da questão, indubitavelmente não deve ser imputado à classe dos Profissionais de Segurança Pública do Estado do Paraná, pais de família que estavam cumprindo ordens, inclusive, por comando de uma decisão judicial do TJPR.
A APRA – PR não admite abusos, excessos e situações pontuais que podem ter ocorrido no local, e que os autores devem responder na medida de sua culpabilidade.
Desta forma, também repudiamos qualquer generalização de que todos os policiais são truculentos e abusam do poder investido pelo Estado, e que ‘exigimos respeito’ quando qualquer veículo de comunicação ou Autoridade constituída venha a tecer comentários sobre os fatos de forma parcial e desprovida de atos probatórios concretos, sob pena de incorrer em crimes que afetem a imagem dos cidadãos que estavam cumprindo apenas seu dever legal.

Por fim, também aproveitamos a redação descrita na escritura sagrada, em Mateus 7:1-5, “não julguem, para que vocês não sejam julgados”.
Curitiba, 01 de maio de 2015.
Família APRA-PR.

“Na vida temos duas opções: levantar a cabeça e lutar, ou se trancar em si mesmo e esperar que outros lutem por você”.
por Jayr Ribeiro Junior

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Seu comentário é sua opinião, que neste blog será respeitada

politicacidadaniaedignidade.blogspot.com