Policial Josafá, que participou da Greve da Polícia Militar da Bahia é condenado em processo administrativo da PM.
O parecer do processo sobre a participação de Josafá Ramos na greve da
Polícia Militar, no início deste ano, apontam a culpabilidade do soldado
Josafá, que foi julgado no dia cinco deste mês, e os três integrantes
da comissão concluíram que colheram provas suficientes, pasmem !!!
Mais uma injustiça está sendo feita pelo Governo Estadual sob o comando do ditador Jaques Wagner.
A condenação a demissão do nosso companheiro Josafá Ramos. É um repudio de tal medida. Este ato de arbitrariedade contra um cidadão que apenas lutou por democracia, por liberdade e por melhores condições de trabalho, e pela segurança dos baianos, é a prova de que este Governo não merece continuar, pois representa a intransigência e a falta de dialogo democraticamente republicano.
Governador que não presa pelas decisões coletivas, pelo respeito a regras, vê nesta condenação a ilegalidade na forma como foi conduzido o processo, onde o soldado Josafa Ramos não teve direito de si defender.
Josafá afirma que na data em que ele está sendo acusado de estarem salvador, ele estava na verdade em Feira de Santana e inclusive concedeu uma entrevista a rádio Sociedade.
"Tenho o registro da entrevista na rádio. Essa gravação foi acostada aos autos e foi desconsiderada. Tivemos até mesmo a testemunha do repórter, mas foi levada em consideração a palavra do major Jamerson, e a comissão processante, as ignorou. É uma coisa totalmente descabida”, disse.
Jasafá afirma que a comissão desqualificou a gravação da censura da rádio Sociedade. “Eles, de uma certa forma, debocharam da gravação como se ela fosse feita em qualquer tempo, pode conhecer que há uma censura, por meio de uma lei federal, que obriga os meios de comunicação a gravarem o tempo dos seus programas e ter isso registrado.”
O soldado Josafá, informou que agora o procedimento vai para outra instância. Ele disse que irá recorrer dentro do próprio processo para que as provas colocadas por ele sejam consideradas.
“O PAD se encerrou e agora é remetido para o comandante geral que vai fazer a avaliação final. Espero que as provas sejam respeitadas. Eu fui acusado de tomar viaturas e conduzi-las para o local da manifestação, onde os policiais grevistas estavam concentrados na "Assembleia Legislativa", acusação feita pelo major Jamerson e cabe a ele provar isso.
O que importa para mim nesse processo é a minha honra e eu não aceito ser colocado numa cena em que eu nunca estive”, ressaltou, acrescentando que esse resultado pode implicar na sua exclusão da Polícia Militar da Bahia.
As informações é de Edianari Almeida, Diretor Coordenador Jurídico da "ASPRA/BAHIA" ( ASSOCIAÇÃO DE POLICIAIS, E BOMBEIROS MILITARES E DE SEUS FAMILIARES DO ESTADO DA BAHIA ).
Mais uma injustiça está sendo feita pelo Governo Estadual sob o comando do ditador Jaques Wagner.
A condenação a demissão do nosso companheiro Josafá Ramos. É um repudio de tal medida. Este ato de arbitrariedade contra um cidadão que apenas lutou por democracia, por liberdade e por melhores condições de trabalho, e pela segurança dos baianos, é a prova de que este Governo não merece continuar, pois representa a intransigência e a falta de dialogo democraticamente republicano.
Governador que não presa pelas decisões coletivas, pelo respeito a regras, vê nesta condenação a ilegalidade na forma como foi conduzido o processo, onde o soldado Josafa Ramos não teve direito de si defender.
Josafá afirma que na data em que ele está sendo acusado de estarem salvador, ele estava na verdade em Feira de Santana e inclusive concedeu uma entrevista a rádio Sociedade.
"Tenho o registro da entrevista na rádio. Essa gravação foi acostada aos autos e foi desconsiderada. Tivemos até mesmo a testemunha do repórter, mas foi levada em consideração a palavra do major Jamerson, e a comissão processante, as ignorou. É uma coisa totalmente descabida”, disse.
Jasafá afirma que a comissão desqualificou a gravação da censura da rádio Sociedade. “Eles, de uma certa forma, debocharam da gravação como se ela fosse feita em qualquer tempo, pode conhecer que há uma censura, por meio de uma lei federal, que obriga os meios de comunicação a gravarem o tempo dos seus programas e ter isso registrado.”
O soldado Josafá, informou que agora o procedimento vai para outra instância. Ele disse que irá recorrer dentro do próprio processo para que as provas colocadas por ele sejam consideradas.
“O PAD se encerrou e agora é remetido para o comandante geral que vai fazer a avaliação final. Espero que as provas sejam respeitadas. Eu fui acusado de tomar viaturas e conduzi-las para o local da manifestação, onde os policiais grevistas estavam concentrados na "Assembleia Legislativa", acusação feita pelo major Jamerson e cabe a ele provar isso.
O que importa para mim nesse processo é a minha honra e eu não aceito ser colocado numa cena em que eu nunca estive”, ressaltou, acrescentando que esse resultado pode implicar na sua exclusão da Polícia Militar da Bahia.
As informações é de Edianari Almeida, Diretor Coordenador Jurídico da "ASPRA/BAHIA" ( ASSOCIAÇÃO DE POLICIAIS, E BOMBEIROS MILITARES E DE SEUS FAMILIARES DO ESTADO DA BAHIA ).
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