Em respeito ao brilhante trabalho de informação realizado pela página PLANTÃO POLICIAL, mas também em respeito aos policiais e bombeiros militares e cidadãos, publicamos a nota de esclarecimento a seguir transcrita.
NOTA DE ESCLARECIMENTO
O desafio é levar informação, argumentos, e opiniões democráticas, com fundamentos e justificativas concretas e jurídicas, sem o vicio da parcialidade, e do interesse corporativo, respeitando e tornando-se público que a proposta não é nenhuma novidade, pois foi comprovada em pesquisa realizada pelo Ministério da justiça com 65 mil policiais e bombeiros militares de todo Brasil, bem como aprovada em plenário, na 1ª Conferência Nacional de Segurança Pública, com participação e legitimação de representações associativas dos policiais e bombeiros militares de todo Brasil.
Assim o debate é necessário, mas a participação e a informação sobre o tema, sem terrorismo psicológico e infundado é uma imposição democrática e ética, do contrário endossa-se o discurso de uma cúpula que nunca ouviu ou deu credibilidade a voz dos policiais e bombeiros militares, e não será agora que o fará, opostamente, o que já se observa escancaradamente é que as autoridade que representam o sistema adotar mimos, bajulações, e premiações, que ontem eram privativas e de poder político para as relações institucionais dos coronéis com outros poderes, agora sem mais nem menos, estão sendo conferidas aos praças.
Será mesmo que estão querendo destacar ou reconhecer algum deles? ou será mais uma estratégia para cooptar, como vem fazendo desde o movimento de 1997? E apresento desculpas pela publicação sobre o tema sobre a desmilitarização, que foi banido da página.
VIVEMOS UM MOMENTO GRAVE, E ESTAMOS CUMPRINDO NOSSO DEVER DE LEVAR INFORMAÇÃO COM RESPEITO, ÉTICA, TRANSPARÊNCIA E CIDADANIA.
E O DEBATE DA PROPOSTA DEVE SER LEVADO A TODOS OS POLICIAIS E BOMBEIROS MILITARES, SEM MEDO OU RESERVAS.
ONDE HOUVER SOMENTE UMA OPINIÃO, CERTAMENTE HAVERÁ UMA DITADURA.
José Luiz Barbosa, Sgt PM - RR
Presidente da Associação Mineira de Defesa e Promoção da Cidadania e Dignidade, ativista de direitos e garantias fundamentais, ex-membro da Comissão do Código de Ética e Disciplina dos Militares de Minas Gerais e EPPM, e fundador do Movimento dos Movimento Independente dos Praças de Minas Gerais.
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