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O verdadeiro desafio não é inserir uma idéia nova na mente militar, mas sim expelir a idéia antiga" (Lidell Hart)
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sábado, 24 de janeiro de 2015

Comando da PM vistoria quartel e acha armas e drogas em armários

O 35º Batalhão da Polícia Militar (BPM) está sob um novo comando. 


O Major Anderson Caldeira, que antes exercia a função de sub-comandante do batalhão, que é responsável pelo patrulhamento na região de Itaquaquecetuba.



Major-Anderson-Caldeira


Fiscalização foi no 35º Batalhão da Polícia Militar, em Itaquaquecetuba.



Prazo para conclusão do inquérito é de 40 dias.



Do G1 Mogi das Cruzes e Suzano
O comandante de Área Metropolitano (CPA/M-12), Nelson Celegatto disse nesta quinta-feira (22) que durante uma fiscalização de rotina, a PM encontrou armas, drogas, celulares de origem suspeita e munições em armários da 2º Companhia do 35º Batalhão da Polícia Militar, emItaquaquecetuba.
Segundo o comandante, dentro de dois armários sem identificação do 35º Batalhão, em Itaquaquecetuba, foram encontrados armas, drogas e celulares. No local, existem entre 80 a 100 armários e, de acordo com o comandante, a falta de identificação já caracteriza falha administrativa. “Confirmamos a presença dos materiais. Ainda estamos em processo de investigação para descobrir a autoria. Os armários estavam sem nome, e isso é uma falha administrativa porque a norma da PM determina a identificação dos armários”, destacou.
O material foi apreendido e as drogas foram encaminhadas ao Instituto de Criminalística (IC) deMogi das Cruzes. “Há fortes indícios de que as armas e drogas são decorrentes de ação policial militar, em abordagens de rotina”, afirmou o comandante. Um inquérito foi instaurado na quarta-feira na Justiça Militar Estadual e tem um prazo de 40 dias para ser concluído. Segundo o comandante, o crime previsto para a prática é peculato, porque houve um desvio de função. “É um crime grave, com pena de reclusão. Além da penalidade imposta pela justiça o autor responde processo administrativo, podendo ser expulso da Polícia Militar”.
Ainda de acordo com o comandante, todas as corporações do Alto Tietê tiveram os armários fiscalizados. Não houve participação da Corregedoria da Polícia Militar. “Se durante a investigação constatarmos que houve crime contra a lei do desarmamento, o caso pode ser apurado pela Polícia Civil”

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