Minas Gerais, nos governos anteriores, por meio do IGAM, concedeu OUTORGAS para mineradoras, indústrias, agronegócios retirarem água subterrânea, rios e lagos, pela qual pagam apenas preço SIMBÓLICO, ou nem pagam.
MAS omite-se esta enorme quantidade de água quando falam de exigir queda de 30% do consumo, multas, racionamento. Dois pesos e duas medidas. Chegou a hora de rever as OUTORGAS E COBRAR realmente o preço justo por esta água usada para fins econômicos. Vejam o que recebi do amigo Gustavo Gazzinelli.
"Apolo e amigos, a outorga para captação de água para o mineroduto Minas-Rio é de 2.500 m³/h = 60.000 m³/dia (http://www.angloamerican.com.br/.../24-09-2009.aspx...). Isso, para uma produção de cerca de 25 milhões de toneladas de minério de ferro/ano.
O plano de aproveitamento econômico da lavra da Anglo American prevê um pico de produção de 66 milhões de toneladas ano, e já se falou em chegarem a 90 milhões ton/ano - portanto, mais um ou dois minerodutos como o já licenciado, seriam necessários.
O volume de água estimado para o mineroduto da Manabi, caso venha a ser licenciado, é de 3.000 m³/hora ou 72 mil metros cúbicos dia. Imaginem que o habitante de uma cidade de nossa região consuma em média 250 litros ao dia = 0,25 m³/dia ou seja para cada metro cúbico quatro habitantes abastecidos. 4 x 60.000 = 240 mil habitantes. 4 X 72.000 = 288.000 habitantes.
Sistema Minas-Rio é o maior investimento da Anglo American no mundo
(Minério de Ferro) - Anglo...
Projeto de otimização do reuso de água em Cubatão foi reconhecido em ranking
ANGLOAMERICAN.COM.BR"
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