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quinta-feira, 27 de junho de 2013

Mais de um terço das mulheres já sofreram com a violência sexual em todo o mundo, diz OMS

Delegacia de polícia em Mombasa, no Quênia, com uma unidade especial para crimes contra crianças e mulheres. Foto: Panos / Sven Torfinn

Delegacia de polícia em Mombasa, no Quênia, com uma unidade especial para crimes contra crianças e mulheres. Foto: Panos / Sven Torfinn
De acordo com o novo relatório das Nações Unidas, mais de um terço das mulheres em todo o mundo são afetadas pela violência física ou sexual, muitas nas mãos de um parceiro íntimo. O relatório também oferece diretrizes para ajudar os países a responder essa epidemia global.
O relatório “Estimativas mundiais e regionais da violência contra mulheres: prevalência e efeitos na saúde da violência doméstica e sexual” representa o primeiro estudo sistemático de dados globais sobre a contínua violência contra as mulheres.
Cerca de 35% de todas as mulheres vão enfrentar violência sexual nas mãos de um parceiro íntimo – que é o tipo mais comum de violência, afetando 30% das mulheres em todo o mundo –, ou de um não parceiro, afirma o documento divulgado nesta quinta-feira (20) pela Organização Mundial da Saúde (OMS), em parceria com a Escola de Higiene e Medicina Tropical de Londres e do Conselho Sul-Africano de Pesquisa Médica.
O relatório detalha o impacto da violência sobre a saúde física e mental de mulheres e meninas, que vão de ossos quebrados a complicações relacionadas com gravidez, problemas mentais e funcionamento social prejudicado.
O documento aponta que 38% de todas as mulheres que foram assassinadas no mundo foram mortas por seus parceiros íntimos.
De acordo com Margaret Chan, diretora-geral da OMS, os sistemas de saúde do mundo podem e devem fazer mais pelas mulheres que sofrem de violência física ou sexual.
“Essas descobertas enviam uma mensagem poderosa de que a violência contra as mulheres é um problema de saúde global de proporções epidêmicas”, acrescentou Chan.

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