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O verdadeiro desafio não é inserir uma idéia nova na mente militar, mas sim expelir a idéia antiga" (Lidell Hart)
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terça-feira, 25 de junho de 2013

PSPC não demonstra força de representação em nenhum episódio da segurança pública

Partido da Segurança Pública nega vínculo com convocação de greve geral na internet

Cerca de 500 mil pessoas já confirmaram presença no evento concocado pelo Facebook
O PSPC (Partido da Segurança Pública e Cidadania) negou nesta sexta-feira (21) que tenha qualquer ligação com a greve geral que está sendo convocada para o próximo dia 1° de julho em todo o País.

A ligação da sigla com o ato se deu porque no perfil do criador do evento no Facebook, o músico Felipe Chamone, o PSPC aparecia como uma de suas preferências.
O vice-presidente da executiva nacional da legenda, Geraldo do Espírito Santo Neto, disse que Chamone não tem autorização para falar em nome do PSPC:
— Ele é simpático ao partido, mas não fala em nome do partido, não é dirigente partidário, e está proibido de falar em nosso nome. Não o reconhecemos como sendo dirigente ou falando em nome do partido
Depois da onda de protestos que tomou as ruas de diversas cidades do País nos últimos dias, Chamone tenta convocar, pela internet, uma greve geral para o dia 1º de julho.

A convocação está sendo divulgada pelo Facebook e, na última sexta-feira (21), tinha cerca de 500 mil pessoas confirmadas.
“Vamos mostrar ao governo que quem faz um país é o povo, e não os políticos”, diz o texto que combina o evento.
O PSPC ainda está em fase de criação. Seus apoiadores estão desde 2008 coletando as assinaturas necessárias para obter a homologação junto ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
Neto não soube contabilizar quantos apoios já o partido obteve até agora para sua criação. O PSPC já tem, no entanto, diretório e comissão executiva provisória 16 Estados.
Apesar de fazer questão de se desvincular do chamamento para a greve geral, o dirigente disse que o PSPC é “a favor de todos os movimentos populares, desde que seja pacífico, ordeiro, com as pessoas realmente lutando por seus direitos negados pela administração pública”.

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