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O verdadeiro desafio não é inserir uma idéia nova na mente militar, mas sim expelir a idéia antiga" (Lidell Hart)
Um verdadeiro amigo desabafa-se livremente, aconselha com justiça, ajuda prontamente, aventura-se com ousadia, aceita tudo com paciência, defende com coragem e continua amigo para sempre. William Penn.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Anastasia pede ao Ministério Público que priorize investigações de mortes no Aglomerado da Serra

O Governador Antônio Anastasia pediu ao Ministério Público que priorize as investigações da ação policial no Aglomerado da Serra, que resultou na morte de dois moradores. O pedido foi feito na tarde desta terça-feira, 22, na cidade administrativa durante uma reunião entre o governador, representantes do MP e da Polícia Militar.

Anastasia se reuniu com os promotores Joaquim Miranda e Rodrigo Filgueira, com o Comandante Geral da PM, Renato Vieira de Souza e com o Ouvidor da PM, Paulo Alkimim, para discutir os rumos da investigação e pediu apuração imediata do caso.

Pela manhã, Anastasia se reuniu com lideranças comunitárias do Aglomerado e afirmou que já foi determinada a apuração imediata dos fatos.
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Entenda o caso
Na madrugada desse sábado, uma incursão policial contra o tráfico de drogas na Vila Marçola, Aglomerado da Serra, terminou com dois mortos, um adolescente de 17 anos e um homem de 31 anos, que são filho e irmão de um policial militar. Houve um tiroteio entre policiais e suspeitos, deixando um policial ferido e dois suspeitos baleados, que foram socorridos, mas morreram antes mesmo de serem atendidos.
De acordo com a Polícia Militar, uma equipe do Batalhão Rotam fazia uma operação de rotina no aglomerado quando deparam com um grupo de mais 20 pessoas armadas e 12 delas com fardas da Polícia Militar e do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate).
Ainda segundo a PM, ao ver os policiais, os suspeitos abriram fogo e a equipe militar revidou. Um policial foi atingido no peito, mas estava com o colete à prova de balas.
Após as duas mortes, moradores se revoltaram afirmando que os dois eram trabalhadores e não tinham relação com o tráfico na região, acusando os policiais de assassinos. Eles queimaram dois ônibus na manhã de sábado em protesto e desde então o clima ficou tenso entre polícia e comunidade.
Fonte: Otempoonline

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