A respeito do editorial do jornal Folha de S. Paulo, preciso apenas fazer alguns esclarecimentos:
Todos os atos da Corregedoria são informados ao Secretário de Segurança Pública, por força do decreto 54.710, publicado no Diário Oficial do Estado em agosto de 2009.
Segundo a então corregedora, Maria Inês Trefiglio Valente, conforme entrevista dada a TV Band, o secretário Antônio Ferreira Pinto, sabia de tudo, nada foi escondido dele.
Também em agosto de 2009, a Promotora de Justiça Maria Júlia Kaial Cury enviou ofício ao secretário da Segurança Pública de São Paulo, contando em detalhes a revista da escrivã, ocorrida no Distrito de Parelheiros. Junto com o documento estava anexada uma cópia do DVD contendo as imagens da operação da Corregedoria, feita pelos policiais do próprio órgão.
O Ministério Público solicitou a abertura de inquérito policial contra os integrantes da Corregedoria por abuso de autoridade. Também foi solicitada a abertura de processo administrativo. O Secretário da Segurança Pública enviou o caso para a Corregedoria, que é subordinada diretamente a ele.
Apenas um inquérito foi aberto. O processo administrativo não. Vale lembrar que o delegado Eduardo Henrique de Carvalho Filho estava em estágio probatório, e um processo administrativo poderia prejudicar a efetivação dele dentro da carreira pública.
Terminado o inquérito, o caso foi enviado para o Ministério Público. O promotor de justiça de Parelheiros, Lee Robert Kahn da Silveira, pediu o arquivamento do processo em 23 de setembro de 2009. Dias depois, a Justiça de São Paulo, concordou com o pedido.
Segundo a então corregedora, os policiais da Corregedoria agiram correta e legalmente, e tudo o que aconteceu, foi necessário.
No dia 10 de dezembro, e não em novembro como foi publicado na Folha, o secretário Antônio Ferreira Pinto, recebeu ofício do presidente da OAB São Paulo, Luiz Flávio Borges D’urso, bem como nova cópia do DVD com as imagens feitas pela corregedoria da operação de prisão da escrivã. Ofícios de igual teor, bem como cópias dos DVDs também foram enviados ao então governador, Alberto Goldman, ao então presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, Antônio Carlos Viana Santos e ao Procurador Geral de Justiça do estado, Fernando Grella Vieira, que mandou investigar o caso. Dos demais, a OAB-SP ainda aguarda resposta sobre as providências tomadas.
Na sexta-feira (18 de fevereiro), o Jornal da Band, exibiu em primeira mão as imagens da operação da Corregedoria, além de entrevista com a ex-escrivã.
Na segunda-feira (21 de fevereiro), o Secretário Antônio Ferreira Pinto emitiu uma nota informando que após ver as imagens divulgadas pela Rede Bandeirantes de Televisão, resolveu afastar os delegados envolvidos no caso, bem como abrir investigação.
Em outra nota, Ferreira Pinto, disse que nunca tinha visto o vídeo, e que a primeira vez que teve contato com as imagens, foi ao ver o material exibido pela Band.
Tudo o que escrevi acima está relatado nas reportagens exibidas entre o dia 18 a 26 de fevereiro na TV Band, portal http://www.eband.com.br e TV Bandnews
Todos os atos da Corregedoria são informados ao Secretário de Segurança Pública, por força do decreto 54.710, publicado no Diário Oficial do Estado em agosto de 2009.
Segundo a então corregedora, Maria Inês Trefiglio Valente, conforme entrevista dada a TV Band, o secretário Antônio Ferreira Pinto, sabia de tudo, nada foi escondido dele.
Também em agosto de 2009, a Promotora de Justiça Maria Júlia Kaial Cury enviou ofício ao secretário da Segurança Pública de São Paulo, contando em detalhes a revista da escrivã, ocorrida no Distrito de Parelheiros. Junto com o documento estava anexada uma cópia do DVD contendo as imagens da operação da Corregedoria, feita pelos policiais do próprio órgão.
O Ministério Público solicitou a abertura de inquérito policial contra os integrantes da Corregedoria por abuso de autoridade. Também foi solicitada a abertura de processo administrativo. O Secretário da Segurança Pública enviou o caso para a Corregedoria, que é subordinada diretamente a ele.
Apenas um inquérito foi aberto. O processo administrativo não. Vale lembrar que o delegado Eduardo Henrique de Carvalho Filho estava em estágio probatório, e um processo administrativo poderia prejudicar a efetivação dele dentro da carreira pública.
Terminado o inquérito, o caso foi enviado para o Ministério Público. O promotor de justiça de Parelheiros, Lee Robert Kahn da Silveira, pediu o arquivamento do processo em 23 de setembro de 2009. Dias depois, a Justiça de São Paulo, concordou com o pedido.
Segundo a então corregedora, os policiais da Corregedoria agiram correta e legalmente, e tudo o que aconteceu, foi necessário.
No dia 10 de dezembro, e não em novembro como foi publicado na Folha, o secretário Antônio Ferreira Pinto, recebeu ofício do presidente da OAB São Paulo, Luiz Flávio Borges D’urso, bem como nova cópia do DVD com as imagens feitas pela corregedoria da operação de prisão da escrivã. Ofícios de igual teor, bem como cópias dos DVDs também foram enviados ao então governador, Alberto Goldman, ao então presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, Antônio Carlos Viana Santos e ao Procurador Geral de Justiça do estado, Fernando Grella Vieira, que mandou investigar o caso. Dos demais, a OAB-SP ainda aguarda resposta sobre as providências tomadas.
Na sexta-feira (18 de fevereiro), o Jornal da Band, exibiu em primeira mão as imagens da operação da Corregedoria, além de entrevista com a ex-escrivã.
Na segunda-feira (21 de fevereiro), o Secretário Antônio Ferreira Pinto emitiu uma nota informando que após ver as imagens divulgadas pela Rede Bandeirantes de Televisão, resolveu afastar os delegados envolvidos no caso, bem como abrir investigação.
Em outra nota, Ferreira Pinto, disse que nunca tinha visto o vídeo, e que a primeira vez que teve contato com as imagens, foi ao ver o material exibido pela Band.
Tudo o que escrevi acima está relatado nas reportagens exibidas entre o dia 18 a 26 de fevereiro na TV Band, portal http://www.eband.com.br e TV Bandnews
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