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O verdadeiro desafio não é inserir uma idéia nova na mente militar, mas sim expelir a idéia antiga" (Lidell Hart)
Um verdadeiro amigo desabafa-se livremente, aconselha com justiça, ajuda prontamente, aventura-se com ousadia, aceita tudo com paciência, defende com coragem e continua amigo para sempre. William Penn.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Especialistas defendem no Fórum Democrático mais verba para a saúde


O coordenador dos trabalhos, deputado Carlos Mosconi (PSDB), lembrou cenas comuns nos hospitais e postos de saúde em Minas e no Brasil: pessoas em grandes filas aguardando atendimento, reclamações, falta de profissionais e medicamentos, baixos salários, mortes por falta de atendimento e negligência médica. Mosconi enfatizou que o financiamento do setor de saúde no Brasil sempre foi muito baixo, apesar de o tema ter sido muito explorado na última campanha eleitoral, no ano passado. Entre os aspectos que foram explorados, destacam-se a necessidade de regulamentação da Emenda à Constituição nº 29 e a possível volta do imposto sobre transações bancárias para financiar os serviços públicos de saúde. Mosconi também destacou a importância de se debater a criação de um sistema mais humanizado de atendimento.
Secretário defende mais ações preventivas e integração entre municípios
Pesquisa mostra melhorias no atendimento à população
Financiamento adequado passa pela regulamentação da Emenda 29
Insatisfações - José Maria Borges lembrou que o tempo de espera é o maior gargalo do atendimento do SUS em Minas Gerais. Para o consultor, a demora na realização de exames e na marcação de consultas especializadas, no fornecimento de medicamentos básicos, no atendimento a pacientes fora do domicílio e nos casos de urgência e emergência são as maiores insatisfações dos usuários do sistema. "Apesar dos investimentos significativos, os resultados não atendem aos anseios da população. Para se ter uma ideia, nos últimos anos, foram aplicados cerca de R$ 670 milhões em atenção básica, R$ 144 milhões no programa Viva Vida e R$ 595 milhões no ProHosp", disse. Ele destacou, ainda, que foi investido cerca de R$ 1 bilhão no programa Farmácia de Minas, nos sistemas de consórcios e em medicamentos, entre outros.
Outro tema bastante lembrado pelos participantes foi a questão da regulamentação da Emenda Constitucional 29, que define percentuais mínimos de investimento estatal na área. Na avaliação do sindicalista Renato Barros, o fato de a Emenda ainda não ter sido regulamentada não deveria ser uma justificativa para o Estado deixar de investir o percentual mínimo de 12% na saúde. Esse posicionamento foi ratificado pelo deputado Adelmo Carneiro Leão (PT), que também abordou a questão da judicialização do direito à saúde, por meio da qual o cidadão recorre ao Judiciário para obter, por exemplo, atendimento médico ou medicamentos. Para ele, os encargos financeiros oriundos dessas demandas deveriam ser do Estado e não dos municípios, que muitas vezes investem mais do que o percentual previsto em lei ( 15%) na área da saúde.


Responsável pela informação: Assessoria de Comunicação - www.almg.gov.br
 
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