Durante todo o sábado (26/02), a morte do militar da ROTAM, Cabo Fábio de Oliveira, que tirou a própria vida dentro do 1º Batalhão ROTAM na sexta-feira (25/02), foi marcada por protestos e homenagens. Pela manhã, uma carreata, que teve início às 9h, com cerca de 70 carros, percorreu a ruas de Belo Horizonte até o cemitério Belo Vale em Santa Luzia, onde o militar foi enterrado.
A carreata, que saiu do Centro Social dos Cabos e Soldados (CSCS), na zona Oeste da capital, seguiu pela avenida Amazonas, passando pelo 5º BPM, Batalhão de Choque, Assembleia Legislativa, 1º Batalhão e Batalhão Rotam até o cemitério. Por onde a fila de carros passava, militares se solidarizavam com o protesto que culminou depois da morte do militar que se envolveu com mais três militares no conflito com moradores do aglomerado da Serra no dia 19 de fevereiro.O percurso também foi acompanhado pela imprensa mineira.
Para CABO JÚLIO, a justiça deve julgar quem está errado, mas para ele, não deram chances de defesa ao militares. "O protesto é contra este linchamento público e antecipado que estão fazendo contra os pm´s", afirma.
Velório
Dezenas de colegas de farda compareceram ao velório do Cabo Fábio de Oliveira. Militares se solidarizaram com a dor da família que protestaram muito durante o enterro.
Fotos: CSCS
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| Imprensa acompanhou a carreata que teve início no CSCS. |
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Colegas de farda prestam solidariedade à família do militar que se matou na manhã de ontem (25/02). |
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| Fotos: CSCS |
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