O
combate às chamas aumenta consideravelmente o risco de se morrer de
falência cardíaca, segundo um estudo, que sugere que o trabalho dos
bombeiros é, de longe, a profissão mais perigosa para o coração.
A principal causa de morte é a doença cardíaca coronariana
O estudo da Escola de Saúde Pública de Harvard demonstrou que, apesar da crença comum de que riscos chave de morte na categoria incluem a inalação de fumaça e o risco de queimaduras, "a principal causa de morte no trabalho entre os bombeiros americanos é a doença cardíaca coronariana".
No geral,
■ 45% das mortes de bombeiros na última década foram atribuídas a "eventos cardiovasculares",
■ 22% na polícia,
■ 11% entre profissionais médicos de emergência e
■ 15% em todas as outras profissões, destacou.
O estudo examinou dados de todas as mortes de bombeiros americanos no trabalho entre 1994 e 2004, mas excluiu as centenas de bombeiros cujas mortes foram associadas com o ataque terrorista contra as torres-gêmeas do World Trade Center, em 11 de setembro de 2001.
Evidências encontradas
Encontramos evidências conclusivas de que o risco de morte por doença cardíaca coronariana é significativamente maior durante;
■ o combate a incêndios,
■ a resposta a alertas,
■ o retorno de alertas e
■ durante algumas atividades físicas de treinamento,
disse o principal autor do estudo, Stefanos Kales.
Mortes
Dos 1.144 bombeiros que morreram no trabalho durante o período, 39% das mortes foram atribuídas à doença coronariana, destacou o estudo, publicado na edição do New England Journal of Medicine.
Além disso, embora os bombeiros passem apenas 5% de seu tempo realmente combatendo incêndios, este trabalho "respondeu por 32% das mortes por eventos coronarianos", disse Kales.
Segundo os autores do estudo, os fatores que contribuem para a elevação das taxas de mortalidade poderiam ser atribuídos aos "efeitos que o esforço vigoroso tem nos bombeiros que têm uma doença coronariana encoberta".
Falta de atividade física adequada
"Muitos bombeiros estão acima do peso e não praticam atividade física adequada", acrescentaram, citando um estudo de 2005, segundo o qual "mais de 70% dos departamentos de bombeiros não tinham programas de saúde e de atividade física".
A principal causa de morte é a doença cardíaca coronariana
O estudo da Escola de Saúde Pública de Harvard demonstrou que, apesar da crença comum de que riscos chave de morte na categoria incluem a inalação de fumaça e o risco de queimaduras, "a principal causa de morte no trabalho entre os bombeiros americanos é a doença cardíaca coronariana".
No geral,
■ 45% das mortes de bombeiros na última década foram atribuídas a "eventos cardiovasculares",
■ 22% na polícia,
■ 11% entre profissionais médicos de emergência e
■ 15% em todas as outras profissões, destacou.
O estudo examinou dados de todas as mortes de bombeiros americanos no trabalho entre 1994 e 2004, mas excluiu as centenas de bombeiros cujas mortes foram associadas com o ataque terrorista contra as torres-gêmeas do World Trade Center, em 11 de setembro de 2001.
Evidências encontradas
Encontramos evidências conclusivas de que o risco de morte por doença cardíaca coronariana é significativamente maior durante;
■ o combate a incêndios,
■ a resposta a alertas,
■ o retorno de alertas e
■ durante algumas atividades físicas de treinamento,
disse o principal autor do estudo, Stefanos Kales.
Mortes
Dos 1.144 bombeiros que morreram no trabalho durante o período, 39% das mortes foram atribuídas à doença coronariana, destacou o estudo, publicado na edição do New England Journal of Medicine.
Além disso, embora os bombeiros passem apenas 5% de seu tempo realmente combatendo incêndios, este trabalho "respondeu por 32% das mortes por eventos coronarianos", disse Kales.
Segundo os autores do estudo, os fatores que contribuem para a elevação das taxas de mortalidade poderiam ser atribuídos aos "efeitos que o esforço vigoroso tem nos bombeiros que têm uma doença coronariana encoberta".
Falta de atividade física adequada
"Muitos bombeiros estão acima do peso e não praticam atividade física adequada", acrescentaram, citando um estudo de 2005, segundo o qual "mais de 70% dos departamentos de bombeiros não tinham programas de saúde e de atividade física".
Fonte: G1
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