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O verdadeiro desafio não é inserir uma idéia nova na mente militar, mas sim expelir a idéia antiga" (Lidell Hart)
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segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Vídeo mostra violência da PM em protesto contra Eduardo Cunha em BH


Em nota, o governo de Minas informou que a ação da PM foi necessária
Do R7
Imagens mostram PM apontado arma na direção dos manifestantes em BHReprodução
Uma manifestação contra o presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), terminou em confusão na noite de sábado (31) na região central de Belo Horizonte. Duas pessoas foram detidas.
Um vídeo divulgado na internet mostra um tumulto envolendo policiais militares e manifestantes e, em determinado momento, um militar chega a apontar uma arma em direção às pessoas que participavam do ato. 
De acordo com as imagens, a confusão tem início quando os policiais tentam prender alguns dos manifestantes. No entanto, a PM (Polícia Militar) informou que não está autorizada a falar sobre as denúncias.
Já a assessoria do Governo de Minas informou, por meio de nota, que "a ação da Polícia Militar foi legal, necessária, conveniente, proporcional e razoável" e que a  PM teria sido acionada em razão de danos ao patrimônio.
Ainda segundo o comunicado, "manifestantes não deram ciência de que haveria a manifestação, o que constitui violação da Constituição Federal, uma vez que a Polícia Militar não foi avisada e houve interdição do direito de ir e vir da população, com o fechamento da via e interrupção do trânsito na região - dificultando o acesso inclusive aos hospitais".
O governo informou ainda que a PM tentou negociar, mas alguns manifestantes não aceitaram a liberação da via e resistiram. 
O ato realizado em Belo Horizonte teve início na Praça da Liberdade e, em seguida, os manifestantes seguiram em passeata até a Praça 7, no centro da capital, onde aconteceu a confusão. 
Ao todo, cerca de 200 pessoas participaram do evento que terminou com duas pessoas detidas e encaminhadas à Polícia Civil. O protesto era contra o projeto de lei 5069/2013, apelidado de "PL do Aborto", que restringe o acesso legal ao aborto em mulheres vítimas de abuso sexual e também dificulta o acesso à pílula do dia seguinte.

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