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O verdadeiro desafio não é inserir uma idéia nova na mente militar, mas sim expelir a idéia antiga" (Lidell Hart)
Um verdadeiro amigo desabafa-se livremente, aconselha com justiça, ajuda prontamente, aventura-se com ousadia, aceita tudo com paciência, defende com coragem e continua amigo para sempre. William Penn.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Baixa qualificação faz com que desemprego seja maior entre os mais pobres

Estudo divulgado nessa quinta-feira pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) mostra que apesar da queda total na taxa de desemprego entre 2005 e 2010, entre os mais pobres, a situação foi inversa. Para o professor de economia da Universidade de Brasília (UnB), Newton Marques, esse problema é resultado da baixa qualificação da mão de obra no país.
A reportagem é de Amanda Cieglinski e publicada pela Agência Brasil, 10-02-2011.
“Em países emergentes como o Brasil, existe uma abundância de oferta de mão de obra desqualificada, então é fácil para as empresas e indústrias demitir e admitir pessoas. A alta rotatividade é uma característica do mercado com baixa qualificação”, explica.
Para o especialista, esse é o grande desafio do país que pretende chegar ao posto de quinta economia mundial. “Não podemos crescer a taxas elevadas com esse cenário. Mão de obra qualificada é um insumo indispensável para atingir o grupo seleto dos mais países mais avançados”, afirma. Marques defende que políticas públicas de qualificação da população mais pobre para o mercado de trabalho são as mais eficientes para redução de desigualdades.
De acordo com o Ipea, a diferença nas taxas de desemprego entre os 10% mais ricos e os 10% mais pobres passou de 11 vezes, em 2005, para 37 vezes, em 2010. Marques aponta que o aquecimento da economia não só fez cair a taxa de desemprego entre os mais qualificados como também aumentou os salários. “A procura por esses profissionais é muito grande e falta mão de obra no quadro”, afirma.

Estudo divulgado nessa quinta-feira pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) mostra que apesar da queda total na taxa de desemprego entre 2005 e 2010, entre os mais pobres, a situação foi inversa. Para o professor de economia da Universidade de Brasília (UnB), Newton Marques, esse problema é resultado da baixa qualificação da mão de obra no país.
A reportagem é de Amanda Cieglinski e publicada pela Agência Brasil, 10-02-2011.
“Em países emergentes como o Brasil, existe uma abundância de oferta de mão de obra desqualificada, então é fácil para as empresas e indústrias demitir e admitir pessoas. A alta rotatividade é uma característica do mercado com baixa qualificação”, explica.
Para o especialista, esse é o grande desafio do país que pretende chegar ao posto de quinta economia mundial. “Não podemos crescer a taxas elevadas com esse cenário. Mão de obra qualificada é um insumo indispensável para atingir o grupo seleto dos mais países mais avançados”, afirma. Marques defende que políticas públicas de qualificação da população mais pobre para o mercado de trabalho são as mais eficientes para redução de desigualdades.
De acordo com o Ipea, a diferença nas taxas de desemprego entre os 10% mais ricos e os 10% mais pobres passou de 11 vezes, em 2005, para 37 vezes, em 2010. Marques aponta que o aquecimento da economia não só fez cair a taxa de desemprego entre os mais qualificados como também aumentou os salários. “A procura por esses profissionais é muito grande e falta mão de obra no quadro”, afirma.
Estudo divulgado nessa quinta-feira pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) mostra que apesar da queda total na taxa de desemprego entre 2005 e 2010, entre os mais pobres, a situação foi inversa. Para o professor de economia da Universidade de Brasília (UnB), Newton Marques, esse problema é resultado da baixa qualificação da mão de obra no país.
A reportagem é de Amanda Cieglinski e publicada pela Agência Brasil, 10-02-2011.
“Em países emergentes como o Brasil, existe uma abundância de oferta de mão de obra desqualificada, então é fácil para as empresas e indústrias demitir e admitir pessoas. A alta rotatividade é uma característica do mercado com baixa qualificação”, explica.
Para o especialista, esse é o grande desafio do país que pretende chegar ao posto de quinta economia mundial. “Não podemos crescer a taxas elevadas com esse cenário. Mão de obra qualificada é um insumo indispensável para atingir o grupo seleto dos mais países mais avançados”, afirma. Marques defende que políticas públicas de qualificação da população mais pobre para o mercado de trabalho são as mais eficientes para redução de desigualdades.
De acordo com o Ipea, a diferença nas taxas de desemprego entre os 10% mais ricos e os 10% mais pobres passou de 11 vezes, em 2005, para 37 vezes, em 2010. Marques aponta que o aquecimento da economia não só fez cair a taxa de desemprego entre os mais qualificados como também aumentou os salários. “A procura por esses profissionais é muito grande e falta mão de obra no quadro”, afirma.

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