Acorda, Policial e Bombeiro Militar!


O verdadeiro desafio não é inserir uma idéia nova na mente militar, mas sim expelir a idéia antiga" (Lidell Hart)
Um verdadeiro amigo desabafa-se livremente, aconselha com justiça, ajuda prontamente, aventura-se com ousadia, aceita tudo com paciência, defende com coragem e continua amigo para sempre. William Penn.

terça-feira, 11 de junho de 2013

DEP. CABO JÚLIO APRESENTA PEDIDO DE AUDIENCIAS PÚBLICAS PARA DISCUTIR ASSÉDIO MORAL E ABUSO DE AUTORIDADE SOFRIDOS POR POLICIAL E POR BOMBEIRO MILITAR


O Deputado CABO JÚLIO apresentou, hoje, quinta-feira (11/06), pedido de audiência pública para discutir e esclarecer denúncia de transferência arbitrária, assédio moral e abuso de autoridade sofridos por policial e por bombeiro militar de Minas Gerais.
 
O primeiro caso se refere ao bombeiro militar Cabo Paulo César Sampaio Mariz, transferido arbitrariamente depois de denunciar desvio de conduta do Cel BM Israel Marcos Rosa Pereira que fazia uso particular de viatura quando o cabo exercia a função de auxiliar da divisão de inteligência da Corregedoria do Corpo de Bombeiros. Em um segundo caso de assédio moral, ele teve o pedido negado, ao ser solicitado para trabalhar como assessor de um parlamentar na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). 
 
O ofício resposta atribuiu a ele a condição de servidor "indolente que vive solicitando dispensas médicas", além de ter sido considerado incapaz para o serviço. "Nunca tive problemas psicológicos, apenas realizei uma cirurgia na coluna", desabafa o bombeiro. O militar salienta ainda que nunca foi comunicado disciplinarmente e que atualmente está no conceito A+50. 
 
Em razão das colocações depreciativas e ofensivas ao BM ele apresentou queixa contra o Cel BM Marcello Tadeu de Souza Brito, autor do ofício depreciativo contra o cabo. Para piorar a situação, ele foi novamente transferido, confirmando a perseguição. "Sou bombeiro militar há 15 anos e nunca recebi advertência, queixa, comunicação ou mesmo admoestação verbal. Tenho elogios individuais publicados e arquivados em minha pasta funcional", disse.
 
Oficial duvida de atestado médico
 
O segundo caso a ser discutido em audiência pública trata da violação do direito fundamental à saúde do militar, bem como das prerrogativas do profissional médico. O aspirante a oficial PM Adalberto Pereira Freire duvidou do atestado médico apresentado pelo soldado PM Deivid da Silva Pereira, emitido por profissional devidamente registrado no Conselho Regional de Medicina (CRM). 
 
O aspirante a oficial não só duvidou do militar como foi até o hospital questionar o médico sobre os motivos da concessão da licença médica, conduta endossada pelo Comandante da 88ª Companhia PM pertencente ao 45º Batalhão de Polícia Militar (BPM) em Paracatu (MG).
 
Para o Deputado CABO JÚLIO há indícios de suposta prática dos crimes de excesso de rigor, abuso de autoridade, constrangimento ilegal e de transgressão disciplinar capitulada na Lei 14.310/02.
 

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