A ÁMEM protocolou hoje, 18 de maio, um Requerimento de 7 folhas narrando graves fatos ocorridos no interior do Hospital da Polícia Militar contra militar do Quadro de Saúde.
Seguindo a premissa de bem cumprir sua missão com imparcialidade e em defesa dos direitos do associado, a ÁMEM acompanha os fatos desde Novembro de 2015, com grande interesse para não ser leviana e nem em incorrer em crime contra a honra, noticiando falsas notícias de crimes e transgressões.
Desta forma várias provas foram colecionadas, incluindo gravações de conversas entre o militar PCCA, o Diretor Geral do HPM e o Diretor de Saúde, entre outros militares que estavam presentes em alguns diálogos. Essas gravações viraram degravações e hoje integram provas pré constituídas em notícia crime enviada ao Ministério Público Militar e outras providências junto à justiça cível.
O pedido de afastamento é perfeitamente justificável uma vez que as denúncias são gravíssimas, com o cometimento, em tese, de crimes de improbidade administrativa, abuso de autoridade, ameaça e constrangimento ilegal, e a presença dos dois noticiados no sistema de saúde vicia qualquer tentativa de apuração idônea, pela intimidação indireta ou mesmo direta das testemunhas, comandadas pelos referidos oficiais.
Durante alguns diálogos os nomes do Comandante Geral da Corporação e seu Chefe do Estado maior ( Ex Chefe ), foram citados pelo Diretor Geral do HPM, como se estivessem por trás de iniciativas contrárias aos direitos do Quadro de Saúde, bem como cientes das suas atitudes contra o noticiante dos fatos.
Contudo acreditamos ser bravata do Diretor, visto que não há qualquer indício que comprove essa aludida iniciativa, por isso a apresentação do pedido de apuração ao Exmo Sr. Cel Comandante Geral.
Leia mais emhttp://www.amemmg.org.br/assedio-moral-no-hpm/
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