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O verdadeiro desafio não é inserir uma idéia nova na mente militar, mas sim expelir a idéia antiga" (Lidell Hart)
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sexta-feira, 26 de abril de 2013

Mais dois policiais são presos em investigação sobre morte de repórteres no Vale do Aço


Número de integrantes da Polícia Civil detidos suspeitos de 14 crimes sobe para cinco
rodrigoewalgney

A Polícia Civil (PC) anunciou, no fim da tarde desta quinta-feira (25), que mais dois policiais civis foram presos suspeitos de participação em pelo menos um de uma sequência de 14 crimes que estão sendo investigados no Vale do Aço. Dentre as mortes estão a de um jornalista policial e a de um repórter fotográfico em um período de menos de um mês. Os delegados não informam em qual dos crimes eles estariam envolvidos para “não atrapalhar as investigações”.

Conforme a PC, os suspeitos se entregaram na sede do Departamento de Investigações de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), na região noroeste de Belo Horizonte. Eles estavam com mandados de prisão em aberto em seus nomes. A PC tamém não informa quantos mandados de prisão ainda estão em aberto em relação aos casos investigados em Ipatinga e cidades próximas.

Os policiais foram conduzidos para a Casa do Policial Civil, no bairro Horto, na região leste da capital mineira, onde ficarão detidos de maneira provisória enquanto são investigados. Ao todo, cinco policiais foram presos entre a sexta-feira (19) e a quinta-feira (25), por suposta participação nos crimes.

Informações que correm pela região dão conta de que um ex-policial civil, que atualmente é político no local, estaria envolvido. Neto teria um dossiê com informações sigilosas sobre o homem, o que poderia ter motivado o crime. Já o fotógrafo teria conhecimento também sobre o conteúdo do documento.

Morte de jornalistas

O radialista Rodrigo Neto foi assassinado com cinco tiros há pouco mais de um mês em Ipatinga. Trinta e sete dias após a morte de Neto, um fotógrafo freelancer do mesmo jornal, Walgney Carvalho, também foi assassinado em um pesque-pague.
Cinco promotores foram designados para acompanhar as investigações de perto, segundo a Procuradoria-Geral de Justiça de Minas Gerais.

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