Depois de quatro anos de espera, entre idas e vindas à Brasília, onde inclusive vários policiais militares principalmente, e profissionais da segurança pública em geral viajaram dias e mais dias, outros inclusive morreram nas estradas brasileira, em acidentes trágicos, pelo sonho de ver a chamada PEC 300 ser aprovada e criado o Piso Nacional da Segurança Pública, vemos com alegria várias caravanas dos quatro cantos do país, se deslocarem até o Congresso Nacional, para pressionar deputados na retomada da discussão, visando colocar na pauta de votações em segundo turno, tal proposta.
Porém devemos ponderar, que o óbvio: o "Partido dos Trabalhadores" é contra tal emenda, e muitos governos são verdadeiros estelionatários e sequer pagam o que já foi aprovado, no caso o Piso Nacional dos Professores. Imaginem o que ainda não foi...Respeito demais as lideranças que foram e vão à Brasília, como eu também, que viajei por diversas vezes até o Distrito Federal. Porém, não nos esqueçamos, que essa embromação, por parte do Congresso se arrasta desde a época do ex-presidente Lula, numa demonstração clara que de não querem a aprovação ou a criação do Piso Nacional da Segurança Pública, muito menos a criação do Fundo Nacional da Segurança Pública.
Diante dos fatos, não nos resta outra opção, (diante do quadro de resistência velada do governo), a categoria ir às ruas, e através dela "lutar", demonstrar a insatisfação com a (in) segurança pública, manifestar; até porque ainda não é crime, e paralisar as atividades, "TUDO AO MESMO TEMPO AGORA". Na diplomacia, na parlamentação, no diálogo, a maioria dos parlamentares e partidos já mostraram que não vai...Se nos lembrarmos quem tem a maioria absoluta no Congresso é o "Partido dos Trabalhadores"...não nos resta outra opção, senão "botarmos o bloco na rua", e aproveitarmos a Copa das Confederações para fazer um alerta ao governo, da força da categoria.
O resto é blá-blá-blá...vaselina...e puro proselitismo eleitoral, não do deputado Mendonça Prado nem do Major Fábio, homens sérios e de palavra, mas da maioria que parece ter sido eleita para o desserviço da nação...Se não pararmos as atividades...e formos as ruas...continuaremos indo à Brasília eternamente.
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