Venho através desse e-mail externar a minha indignação e sei que o seu blog é muito lido e respeitado. Meu nome é Erika Moreira de Brito, sou civil, trabalhei na Corporação como assessora jurídica no período de 05/11 a 02/13, na Ajudância Geral e no COB até a minha exoneração.Na semana retrasada, liguei para a DRH e fui informada de que o prêmio produtividade relativo ao ano 2011 não me seria pago na mesma data em que todos da Instituição iriam receber, pois não havia crédito orçamentário.
No dia 02/04/13, preenchi um documento peticionando a feitura do cálculo para receber um DIREITO meu, que deveria ter sido concedido por ato de ofício da Corporação. Direito legalmente estabelecido e conquistado, mas, que foi violado, afinal, não há dinheiro para quem foi exonerado. Apenas para os que permanecem no Esta situação me causa estranheza, pois o crédito orçamentário é feito no ano anterior para o exercício seguinte, ou seja, a minha pessoa estava inclusa na folha de pagamento da Instituição no período mencionado. Um absurdo.
Vivemos em um Estado Democrático de Direito apenas no papel, porque esses mesmos direitos não são observados e respeitados. Interessante como uma Instituição como CBMMG, tendo uma diretoria específica (DRH), seja tão negligente com quem, competentemente lhe prestou serviços. Este deve ser o presente de despedida. Por inércia e incompetência, vou ter que aguardar o recebimento de crédito suplementar para receber aquilo que me é devido.
Entretanto, apesar de tudo, as experiências vividas e vivenciadas foram positivas, pois antes de ingressar nos quadros do CBMMG, em minha mente, possuía uma imagem totalmente diferente e errônea, assim como a maioria da população. Hoje sei que é um local cruel e cheio de injustiças, onde as humilhações são constantes.Não há lugar para a competência, essa passa totalmente despercebida. A imagem construída perante nós civis é fictícia, que não existe. Att. Erika
Fonte: Blog da Renata
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