PM apreende 570 pedras de crack embaladas e prontas para o comércio, elas eram vendidas em um bar do bairro Joaquim Sales
Pedras de crack apreendidas por policiais da equipe do Tático Móvel. Foto: PM
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A equipe do Tático Móvel da Polícia Militar realizou na noite e ontem, sexta-feira, dia 5, a maior apreensão de pedras de crack já fracionadas e prontas para a venda em Lavras neste ano. A equipe realizava uma operação antidrogas no bairro Joaquim Sales, quando recebeu umas informação de que no local conhecido como "Bar da Sônia", na Travessa Antônio da Costa Ribeiro, existia um ponto de venda de drogas.
Os policiais foram informados também que o tráfico era realizado pela proprietária do bar e por seu auxiliar. O informante disse, ainda, que a droga ficava escondida atrás de um freezer. Uma equipe do policiamento velado esteve próximo ao bar e constatou uma grande movimentação de usuários, pessoas debilitadas e que transitavam pela rua como zumbis, o que ajudou a equipe certificar a veracidade da denúncia.
A equipe do Tático Móvel chegou de surpresa no estabelecimento e os policiais perceberam quando o auxiliar da proprietária do bar jogou algo embaixo de uma mesa de sinuca. Os policiais recolheram o objeto e descobriram R$ 218, além de seis pedras de crack embaladas para o comércio. A proprietária do bar, Sônia Gonçalves, 54 anos, natural de Varginha e moradora em Lavras, foi informada do flagrante de seu funcionário Ronaldo Everson Correa da Costa, 46 anos, como também da denúncia de que seu estabelecimento seria um comércio de drogas e que o material estaria escondido atrás do freezer.
Os policiais foram convidados por ela a verificarem o local indicado como esconderijo da droga, eles não encontraram nada, porém, a mulher ficou tensa quando os policiais começaram a vasculhar outros locais. Ela dizia para olharem apenas onde havia sido apontado como esconderijo, a todo momento ela tentava induzir os policiais ao erro.
Um dos militares da equipe percebeu que embaixo do balcão havia uma embalagem plástica de cor preta, ele puxou o invólucro e encontrou 300 pedras de crack já embaladas para a venda. Neste momento a proprietária do bar murmurou uma palavra chula, o que deu a entender, na linguagem policial como "a casa caiu". Os policiais continuaram a vasculhar o local e mais 70 pedras foram encontradas no interior de um porta garrafas, também foram encontrados diversos saquinhos plásticos e uma lâmina de barbear com resquícios de crack.
As buscas continuaram e mais 104 pedras, todas embaladas, foram encontradas no balcão do estabelecimento. Durante as buscas os policiais perceberam quando Sônia tentou passar para uma pessoa a bolsa que segurava nas mãos, os militares intercederam e revistaram a bolsa, nela foi encontrada mais 96 pedras de crack e a quantia de R$ 247.
Em outra bolsa os policiais encontraram a quantia de R$1.361, em notas variadas. Ainda no caixa do bar, foi encontrada a quantia de R$720. Diante do volume de drogas e do flagrante da PM, ela e seu auxiliar receberam voz de prisão e foram conduzidos para a 1ª Delegacia Regional de Polícia Civil, onde foram ouvidos e imediatamente conduzidos ao Presídio Estadual.
Pedras de crack apreendidas por policiais da equipe do Tático Móvel. Foto: PM
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A equipe do Tático Móvel da Polícia Militar realizou na noite e ontem, sexta-feira, dia 5, a maior apreensão de pedras de crack já fracionadas e prontas para a venda em Lavras neste ano. A equipe realizava uma operação antidrogas no bairro Joaquim Sales, quando recebeu umas informação de que no local conhecido como "Bar da Sônia", na Travessa Antônio da Costa Ribeiro, existia um ponto de venda de drogas.
Os policiais foram informados também que o tráfico era realizado pela proprietária do bar e por seu auxiliar. O informante disse, ainda, que a droga ficava escondida atrás de um freezer. Uma equipe do policiamento velado esteve próximo ao bar e constatou uma grande movimentação de usuários, pessoas debilitadas e que transitavam pela rua como zumbis, o que ajudou a equipe certificar a veracidade da denúncia.
A equipe do Tático Móvel chegou de surpresa no estabelecimento e os policiais perceberam quando o auxiliar da proprietária do bar jogou algo embaixo de uma mesa de sinuca. Os policiais recolheram o objeto e descobriram R$ 218, além de seis pedras de crack embaladas para o comércio. A proprietária do bar, Sônia Gonçalves, 54 anos, natural de Varginha e moradora em Lavras, foi informada do flagrante de seu funcionário Ronaldo Everson Correa da Costa, 46 anos, como também da denúncia de que seu estabelecimento seria um comércio de drogas e que o material estaria escondido atrás do freezer.
Os policiais foram convidados por ela a verificarem o local indicado como esconderijo da droga, eles não encontraram nada, porém, a mulher ficou tensa quando os policiais começaram a vasculhar outros locais. Ela dizia para olharem apenas onde havia sido apontado como esconderijo, a todo momento ela tentava induzir os policiais ao erro.
Um dos militares da equipe percebeu que embaixo do balcão havia uma embalagem plástica de cor preta, ele puxou o invólucro e encontrou 300 pedras de crack já embaladas para a venda. Neste momento a proprietária do bar murmurou uma palavra chula, o que deu a entender, na linguagem policial como "a casa caiu". Os policiais continuaram a vasculhar o local e mais 70 pedras foram encontradas no interior de um porta garrafas, também foram encontrados diversos saquinhos plásticos e uma lâmina de barbear com resquícios de crack.
As buscas continuaram e mais 104 pedras, todas embaladas, foram encontradas no balcão do estabelecimento. Durante as buscas os policiais perceberam quando Sônia tentou passar para uma pessoa a bolsa que segurava nas mãos, os militares intercederam e revistaram a bolsa, nela foi encontrada mais 96 pedras de crack e a quantia de R$ 247.
Em outra bolsa os policiais encontraram a quantia de R$1.361, em notas variadas. Ainda no caixa do bar, foi encontrada a quantia de R$720. Diante do volume de drogas e do flagrante da PM, ela e seu auxiliar receberam voz de prisão e foram conduzidos para a 1ª Delegacia Regional de Polícia Civil, onde foram ouvidos e imediatamente conduzidos ao Presídio Estadual.
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